No dia de ontem (14/08), o PRO-TRT19 esteve reunido com a Enfermeira Auditora da Unimed, Fernanda Luzia, e com o gerente de relacionamento Gilmar Vital, para debater a sinistralidade do nosso plano de saúde.
Mas o que é sinistralidade?
É a relação dos custos da assistência médica hospitalar e a receita da operadora. Ou seja: as despesas de todos os usuários com consultas, internações, exames, etc…e o valor da fatura paga pelos usuários do plano de saúde. Quando os gastos com a assistência médica ficam mais altos do que o valor da fatura, o percentual de reajuste do plano é maior.
De acordo com os técnicos da Unimed, a situação do nosso contrato não difere muito da realidade dos outros contratos da Unimed. Pontuou que o nosso contrato tem um percentual elevado de vidas na faixa de +59 anos, o que estatisticamente reflete em um maior impacto nas despesas do plano. Hoje, 19,44% dos nossos usuários estão naquela faixa etária e representam 41,30% dos custos assistenciais. Informou também que a faixa etária de 0 a 18 anos, que antes era a faixa que oxigenava o plano, tem apresentando um forte crescimento nas despesas assistenciais.
O PRO-TRT19 vem trabalhando no sentido de oxigenar o nosso plano e reduzir a sinistralidade. A faixa etária de +59 anos que já representou 23,46% das nossas vidas e 61,09% dos custos assistências em outubro de 2020, caíram, respectivamente, para 19,44% e 41,30%, em junho de 2024.
A melhor forma de reduzir a sinistralidade é a realização periódica de consultas e exames médicos, bem como a adoção de hábitos saudáveis, como a prática de atividades físicas e uma alimentação equilibrada.
Na reunião verificou-se o interesse mútuo de realização de campanhas de promoção à saúde, com o objetivo de combater a crescente sinistralidade do nosso plano de saúde.